quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Por que candidato precisa ter Ficha Limpa???

Por que candidato precisa ter
Ficha Limpa???

"O princípio constitucional da presunção de inocência constitui regra para a proteção do indivíduo contra o poder. A questão atual, ao contrário, é a proteção do poder, contra o indivíduo"
A preocupação do povo em manifestar perante o Congresso Nacional a necessidade do estabelecimento de regras para a seleção de candidatos ao exercício de cargos eletivos revela a situação de desespero da opinião pública contra a escalada da corrupção em nosso país. O ato encontrou imediata contestação de políticos e até de representante da Ordem dos Advogados do Brasil.
Duas posições ou correntes de opinião foram criadas, a do povo e a dos contestadores. Os que se opõem à proposição, como apresentada, argúem a falta de certeza da responsabilidade do acusado, quando a condenação emanou do magistrado singular, em primeira instância. O juiz, afirmam, está sujeito como qualquer mortal à possibilidade do erro. Em razão, só o julgamento colegiado, de segunda instância, traduziria a certeza inquestionável da culpa, para impossibilitar o registro da candidatura.
A posição do povo é diferente. A relevância do serviço público, de administração ou de representação popular, exige, para a sua composição, a certeza da honestidade de seus agentes. Inverte-se o raciocínio a favor da sociedade. Não só a certeza da culpa é necessária para limpeza do serviço público. Basta que haja VEEMENTES INDÍCIOS para que a opinião pública, o senso comum, rejeite o candidato. Isso porque os indícios já são qualificados pelo requisito da evidência, para que a preservação da sociedade prevaleça sobre o pleito individual da candidatura.
Resta a reunião dos elementos para que o indício se torne qualificado como veemente. O fato tido como delituoso apresenta-se inicialmente em forma de notícia (notitia criminis), o que autoriza a investigação pelos órgãos de repressão. O inquérito, como procedimento inicial, termina com um relatório da autoridade, que pode concluir pelo indício da culpa. É o primeiro juízo de existência do INDÍCIO. A autoridade policial remete ao Ministério Público que, ao formular a acusação, manifesta o segundo juízo de existência do INDÍCIO. O juiz então decide pelo recebimento da acusação, formulando o terceiro juízo de existência do INDÍCIO.
Até então, apesar da constatação de três juízos de indícios da materialidade do crime e de sua autoria, o acusado ainda não teve oportunidade de defesa. Estabelece-se, em seguida, o curso processual, com o contraditório e ampla defesa. No final, o Juiz profere decisão condenatória que, na doutrina processual constitui a transformação dos indícios em reconhecimento da prova produzida. É o quarto juízo de culpa, quando os indícios foram convertidos em prova.
É preciso mais ainda para afastar o candidato duvidoso do acesso aos cargos de soberania nacional? Será que todo esse decurso processual ainda não produziu INDÍCIOS VEEMENTES para a salvaguarda do poder público?
Mas não é só. Se durante todo esse procedimento, houver fato incontestável que exclua a materialidade do delito ou a sua autoria, ainda cabe o recurso do habeas corpus, inclusive para os tribunais superiores. Se isso não ocorreu ou foi julgado no sentido da manutenção do processo, não há como desdizer a palavra do juiz monocrático e de todos os acusadores, sob o falso apanágio do erro humano.
Depois de que, se a sociedade exige para a profilaxia de seu poder público e para evitar a candidatura a cargos eletivos, não a CERTEZA, mas INDÍCIOS VEEMENTES de culpa da prática delituosa, não é possível dizer que o julgamento condenatório em primeira instância não seja suficiente. O raciocínio em contrário peca pelo excesso de zelo na proteção individual, em detrimento da coletividade. Repita-se: não é preciso a CERTEZA DA CULPA, mas INDÍCIOS VEEMENTES, para evitar a contaminação do poder.
No caso, não se conduz o raciocínio pelo princípio constitucional da presunção de inocência. O referido princípio constitui regra para a proteção do indivíduo contra o poder. A questão atual, ao contrário, é a proteção do poder, contra o indivíduo. O conflito de valores se dinamiza pela prevalência da intangibilidade do Estado, no confronto com o direito individual, por causa da supremacia do interesse público, tendo em vista a sua preservação. Só quando está em jogo a integridade do poder é que os seus valores prevalecem sobre os valores individuais.

* Edinaldo de Holanda Borges é subprocurador-geral da República

(E-mail recebido do Comitê 9840, na manhã de 08 de outubro de 2009)

TUDO ERAM FLORES ATÉ QUE...(DESCOBRIRAM)

Hoje, vou contar uma histórinha que está se passando em uma cidade no Reino Tão Tão Distante.
O senhor imperador resolveu que iria tirar tudo que viesse a lembrar o antigo governante. Então encheu a cidade de Flores. Uma das entradas da cidade e o centro ficaram bonitos,mais o povo que mora afastado do centro e ajudou o imperador a conquistar o poder começou a desconfiar e criticar as pobres flores. Dizendo: " - De que adianta o centro estar bonito se nós estamos a perecer?". Então tava feita a faisca pro pessoal da oposição começar a investigar essa histórinha das flores, e não é que tinha maracutáia por trás mesmo.
A tal da empresa que ganhou a licitação pra fornecer as flores era de uma mulher que até onde se sabia trabalha numa creche( mas se trabalha na creche que tempo tem de cuidar das flores que fornece?), tudo bem que essa história já tava estranha, mais daí pra acender mais o fogo a galerinha da oposição descobriu que a tal empresa da funciona nos fundos da casa da irmã de uma parente do senhor imperador, que faz parte da Casa de Leis.( Hummm, porque será neh?). Depois dessa o incêndio na Casa de Leis, tava feito,e abriu-se uma CPI, para tirar a limpo essa história.
Eita quanta Confusão por causa de uma florezinhas!!!
(Continua depois que terminar a CPI...hehe)

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Pastoral Vocacional ou o Serviço de Animação Vocacional

O que é a Pastoral Vocacional ou o Serviço de Animação Vocacional?

É um trabalho pastoral da Igreja que visa despertar os cristãos para a vocação humana, cristã e eclesial, discernir os sinais indicadores do chamado de Deus, cultivar os germes de vocação e acompanhar o processo de opção vocacional consciente e livre (cf. DBFP, nº 27).

Introdução. Vamos seguir um esquema de oito critérios que estruturam a pastoral vocacional, partindo do conceito de vocação, passando pelas conseqüências deste conceito, terminando no que entendemos por Pastoral Vocacional. Acentuamos a questão da mediação eclesial pois julgamos essencial para a estruturação da PV. Aliás, a mediação, quer seja eclesial, quer seja na base do testemunho dos agentes, é ponto fundamental para a eficácia da PV.

Ainda propomos algumas pistas para a implantação da PV numa diocese e uma breve reflexão sobre a PV e as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Como acreditamos que a verdadeira PV desperta o cristão não só para os ministérios ordenados (epíscopo, presbítero e diácono), concluímos propondo algumas anotações sobre os ministérios na Igreja.

Na linha do conceito de vocação

Primeiro critério: "Fundamentalmente, a vocação cristã é um chamado do Pai à salvação, por meio do seguimento e da identificação com Jesus
Cristo, dentro de um povo. A esta vocação o cristão deve responder com uma opção concreta na Igreja e a serviço dela, tanto do ponto de vista ministerial, quanto carismático, nos diversos estilos de vida".

Segundo critério: "A vocação como chamado/opção se identifica com a dinâmica da fé. Com efeito, a fé como diálogo supõe um processo onde a palavra salvífica de Deus, feito pessoa redentora em Cristo, através de acontecimentos históricos, que culminam na Páscoa e no Espírito de Pentecostes desperta o homem e a mulher para uma opção progressiva
por Cristo para chegar ao Pai no Espírito Santo. Esta opção vai desde a conversão ( cf. Ad gentes 13 - adesão ao Senhor), passando pela vivência profunda da prática cristã e dos sacramentos (cf. Ad gentes 14 - catecumenato), até à opção apostólica cristã, expressa nos ministérios e carismas diversos a serviço da Igreja (Ad gentes 15 - vários ministérios).

Assim, ainda que vocação seja todo o processo de chamado/opção - a partir da conversão até a opção por um estilo de vida- consideramos que o processo vocacional propriamente dito começa na opção apostólica e se realiza num estilo de vida concreto dentro da Igreja".

Na linha das conseqüências

Terceiro critério: "O cristão somente escutará este chamado através e dentro da comunidade cristã (cf. LG nº 9 - salvação através de um povo). E só chegará à opção, por um estilo de vida dentro da Igreja, se esta comunidade for abertamente apostólica e eucarística. Porém, esta comunidade deve possuir uma vivência espaço-temporal concreta, e por isso sublinhamos a estreita união que existe entre opção vocacional por estilos de vida e comunidade de fé, como grupos humanos apostólicos e concretos,
que se reúnem para rezar, ouvir a palavra de Deus, celebrar a Eucaristia e assumir os compromissos decorrentes desta vivência de fé.

Quarto critério: "Mesmo suposta a influência da comunidade, a opção vocacional é um ato eminentemente pessoal e personalizante. Do ponto de vista do apelo, supõe o reconhecimento e a transcendência de Deus e uma experiência pessoal de Cristo que, apesar de se manifestar na comunidade, nela não se esgota mas a ultrapassa e que chama a um diálogo interpessoal no amor. Do ponto de vista da resposta, supõe uma maturidade tal na opção
pessoal, que seja capaz de chegar a respostas cada vez mais comprometidas no amor até ‘o ficar comprometido’ e apto a se definir perante a Igreja e a sociedade, por opções - em si mesmas- definitivas".

Quinto critério: "É essencial, para a opção vocacional, a renovação das
imagens da própria Igreja e das diversas vocações dentro dela. Sem estas imagens renovadas nossos jovens não encontrarão o caminho da opção. Ser uma imagem de vocação, que realiza a pessoa e a faça feliz. Ser uma imagem heróica, isto é, que lute por algo que valha a pena apostar a vida, sem esconder as dificuldades desta luta. Ser uma imagem encarnada em nossas realidades, de maneira que responda de forma positiva às necessidades de nossa sociedade ".

Sexto critério: "O ponto central da ação de toda a PV é aquele que parte da opção apostólica (inserção na comunidade, na variedade dos ministérios)
até chegar à opção por um estilo de vida concreto dentro da Igreja. A vocação cristã supõe homens e mulheres, que já vivam um estilo de
vida, escolhido livremente e com maturidade, homens e mulheres que
estejam a caminho como convertidos e que se encontrem num processo
de opção. Apesar de que este último não seja um estado de vida estável, mas um processo em vias de chegar à escolha de uma vocação particular,

podemos chama-lo de ‘estado de opção’".Na linha da Pastoral Vocacional

Sétimo critério: É um trabalho pastoral da Igreja que visa despertar os cristãos para a vocação humana, cristã e eclesial, discernir os sinais indicadores do chamado de Deus, cultivar os germes de vocação
e
acompanhar o processo de opção vocacional consciente e livre de tal modo que expresse seu serviço ministerial ou carismático para a Igreja, em qualquer dos estados de vida (cf. DBFP, nº 27).

Esta ação pastoral a Igreja a exercerá renovando a sua própria imagem e de seus ministérios, acompanhando o vocacionado no seu
processo de amadurecimento pela opção.

Oitavo critério: A Pastoral Vocacional assim entendida supõe uma Igreja:

1.
Trinitária. "Consumada, pois, a obra que o Pai confiara ao Filho realizar na terra (cf. Jo 17,4), foi enviado o Espírito Santo no dia de Pentecostes a fim de santificar perenemente a Igreja para que assim os crentes pudessem aproximar-se do Pai por Cristo num mesmo Espírito (cf. Ef 2,18)" (LG 4);

2.
Ministerial. " Não é apenas através dos sacramentos e dos ministérios que o Espírito Santo santifica e conduz o Povo de Deus e o orna de virtudes, mas, repartindo seus dons ‘a cada um como lhe apraz’ (1Cor 12,11), distribui
entre os fiéis de qualquer classe graças especiais. Por ela os torna aptos e prontos a tomarem sobre si os vários trabalhos e ofícios, que contribuem para renovação e maior incremento da Igreja, segundo estas palavras: ‘A cada um
é dada a manifestação do Espírito para utilidade comum’ (1Cor 12,7). Estes carismas, quer eminentes, quer mais simples e mais amplamente difundidos, devem ser recebidos com gratidão e consolação, pois que são perfeitamente acomodados e úteis às necessidades da Igreja" (LG 12);

3.
Igualitária. "Um é pois o Povo eleito de Deus: ‘um só Senhor, uma só
fé, um só batismo’ (Ef 4,5). Comum a dignidade dos membros pela regeneração em Cristo. Comum a graça de filhos. Comum a vocação à perfeição. Uma só a salvação, uma só a esperança e indivisa caridade. Não há, pois, em Cristo e na Igreja, nenhuma desigualdade em vista de raça ou nação, condição social ou sexual (cf. Gal, 3,28; Col 3,11). Se pois na Igreja nem todos seguem o mesmo caminho,
todos, no entanto, são chamados à santidade e receberam a mesma fé pela justiça de Deus (cf. 2 Ped 1,1). E
ainda que alguns por vontade de Cristo sejam constituídos mestres, dispensadores dos mistérios e pastores em benefício dos demais, reina, contudo, entre todos verdadeira igualdade quanto à dignidade e ação comum a todos os fiéis na edificação do Corpo de Cristo" (LG 32). Não confundir, porém, igualdade com igualitarismo. Entre o sacerdócio comum dos fiéis e o sacerdócio ministerial há uma diferença não de grau, mas de natureza. "Se
a diferença fosse de grau, seria certamente contrária à igualdade fundamental de todos os cristãos, porque estariam no mesmo sacerdócio, porém, alguns em grau superior (‘mais’ sacerdotes) e os outros em grau inferior. Ao invés disso, sendo a diferença não de grau, mas de natureza,
as relações não são de inferioridade e superioridade, mas são relações orgânicas (de funções), mais complexas".

4.
Missionária. "A Igreja peregrina é por sua natureza missionária. Pois ela se origina da missão do Filho e da missão do Espírito Santo, segundo o desígnio de Deus Pai" (AG 2). Apta a responder sempre mais às exigências novas que a sociedade se lhe apresenta (cf. AG 6).

5.
Inculturada. "Reconheçam-se (os missionários) como membros do corpo social em que vivem, e tomem parte na vida cultural e social através das várias relações e ocupações da vida humana. Familiarizem-se com suas
tradições nacionais e religiosas. Com alegria e respeito descubram as sementes do Verbo aí ocultas" (AG 11).

6.
Sinodal. "Desde os primórdios da Igreja, os Bispos, colocados à frente de Igrejas particulares, levados pela comunhão fraterna da caridade e pelos cuidados da missão universal confiada aos Apóstolos, uniram sua energias e suas vontades na promoção do bem tanto comum quanto de cada uma das Igrejas. Por esta razão constituíram-se Sínodos ou Concílios provinciais ou enfim Concílios plenários. Neles os Bispos estabeleceram, para as várias
Igrejas, um teor comum a ser observado tanto no ensino das verdades
de fé quanto na organização da disciplina eclesiástica.

Deseja este Santo Sínodo Ecumênico que o venerável instituto dos Sínodos e Concílios seja revigorado" (CD 36). Este espírito de Igreja Sinodal, de comunhão e participação, se expressa claramente na Pastoral de Conjunto de uma Igreja Particular. A Pastoral de Conjunto não é uma caminho optativo: é a condição indispensável da ação eclesial; e tampouco ela pode surgir só da política do Bispo, tem que se ancorar na consciência de todos os membro da Igreja, perpassar toda a estrutura eclesial. Assim, somos incentivados a criar conselhos nos mais diversos níveis para que haja efetivamente participação
de todos nas decisões e se promova a comunhão de pessoas e ideais (cf. DGAE, nºs 296 a 303).

7.
Conclusão. Poderíamos elencar muitas outras notas sobre a Igreja sobretudo aquelas que lhe dão uma feição mais latinoamericana:

Igreja
SAMARITANA - Diakonia

Tem compaixão e partilha com os pobres, consola os aflitos, alivia os sofredores, cura os doentes.

Encontra o Ressuscitado tocando as chagas dos irmãos.

Igreja
CASAÛ COMUNIDADE - Koinonia

Acolhedora: diálogo Û encontro que humaniza. Intimas relações interpessoais Û comunhão responsáveis uns pelos outros. Igreja toda ministerial

Igreja
SANTUÁRIO - Liturgia

Espaço para Deus Û Arca da Aliança. Ícone da Trindade Û A melhor comunidade

Escola de Oração na vida. Eucaristia: fonte e cume da Igreja

Igreja
PROFECIA - Martyria

Denúncia: Injustiça Û opressão. Anúncio : Esperança Û Reino de Deus

Exigência: conversão e ação transformadora

Igreja
MISSIONÁRIA - Kerigma/Diakonia

Discípula de Jesus e Peregrina. Evangelho Inculturado.
Policêntrica -- ecumênica

Aqui estão, sem dúvida, as bases para uma eclesiologia que favorece uma Pastoral Vocacional mais aberta. Toda a reflexão pós-conciliar caminha na mesma direção. Vocação missionária (Evangelii Nuntiandi), inserida no contexto latino-americano (Medellin), marcada pela opção pelos pobres (Puebla), inculturada e que leva em conta o protagonismo laical (Santo).

Fonte: http://www.sav.org.br


MTA - Movimento Teresiano Apostólico


MTA
Tal como o nome o define, o MTA é um movimento: "série de atividades organizadas por pessoas que trabalham em conjunto para alcançar determinado fim"; isto significa que deverá ser algo sempre em caminhada, em situação de mudança, tomando as cores do momento histórico e da região em que está inserido. Por ser Teresiano, partindo do pensamento catequético de Enrique de Ossó, será marcado pela pessoa e orientação de Santa Teresa de Jesus. Portanto, indelevelmente marcado pela oração e pelas virtudes da Alegria, Verdade, Grandeza de Alma e Gratuidade. É movimento de Apostolado e, como decorrência, terá em seus objetivos, atividades, programação um sentido de ação evangelizadora. Tal se define e é vida o Movimento Teresiano de Apostolado. É associação pública, de natureza laica, vinculada à Companhia de Santa Teresa de Jesus, como descrito nos Estatutos do Movimento.
Transformar o mundo através do binômio oração/ação, do viver e proclamar o Evangelho de Jesus pela palavra e pelas ações. Seu lema específico: ser cristãos de verdade em seu próprio ambiente (estatutos, artigo 2) através do cotidiano, pelo seu ambiente de estudo ou trabalho, marcado conscientemente por uma vida cristã pautada nas palavras de Jesus. Consequentemente, a programação do MTA valorizará a vida na comunidade (fator tão importante no Movimento),a oração e o engajamento em ações que levem Vida aos outros irmãos. O compromisso de cada membro do MTA é diferenciado segundo o setor a que pertence.
"A espiritualidade do MTA, por ser eminentemente Teresiana se caracteriza por: a. amor a Jesus Cristo, manifestado em critérios e atitudes evangélicas.
b. adesão firme e inquebrantável à Igreja, pela vivência cada vez mais consciente do compromisso batismal de seus membros, e pela fidelidade ao seu Magistério.
c. amor a Maria, Mãe de Deus, como modelo perfeito de sua espiritualidade. d. conhecimento e amor a Teresa de Jesus, como mestre e oração e vida."
(Estatutos, artigo 3º)
O Movimento Teresiano de Apostolado abrange a infância, aadolescência e juventude e vida adulta.
Fonte: http://www.cstj.com.br/mta/oqueemta.htm#

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

MDJ - Missão Diocesana Juvenil

Quero que conheçam um pouco das atividades pastorais que desenvolvo. Começando pela MDJ

A MDJ - Missão Diocesana Juvenil é um projeto, ou seja, uma pastoral em construção na Diocese de Guarapuava. Sua origem nos remete à Congregação dos padres do Sagrado Coração de Jesus. Estes desenvolvem nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul um trabalho missionário onde os jovens (agentes de pastoral, seminaristas e noviças) são preparados para participar de uma experiência missionária durante as férias.

O preparo para a missão se dá pela participação dos jovens nos grupos de jovens (denominados grupos de base) de suas respectivas paróquias. Alguns destes, ou a grande maioria dos jovens, por ocasião das férias, doam um pouco do seu tempo e partem para missão numa paróquia preestabelecida, conforme afirmamos acima.
O projeto desenvolvido pelos padres do Sagrado Coração de Jesus foi visto com bons olhos pelo bispo diocesano de Guarapuava, Dom Antônio Wagner da Silva, que então decidiu encaminhar o Padre Erondi e alguns seminaristas da diocese para tomarem conhecimento da experiência de missão que os padres da já mencionada congregação desenvolvem com os jovens de suas paróquias.
Depois de conhecer tal experiência Pe. Erondi com apoio do bispo diocesano implantou a MDJ em Guarapuava, semelhante às missões juvenis do Sagrado Coração de Jesus. A primeira experiência missionária foi realizada na paróquia Imaculada Auxiliadora, em Porto Barreiro-PR. Na qual mais de 70 jovens participaram como missionários. Período de 2006-2007.
A segunda paróquia Missionado foi São Roque em Boa Ventura de São Roque-PR, onde fomos acolhidos pelo Pe. Sebastião Guina, nos anos de 2008 e 2009.

E agora nos preparamos para a missão aróquia São Sebastião em Goioxim-PR, onde contamos com o apoio do Pe. Osmar Duarte e Pe. José Joles Glufka, bem como de alguns jovens missionários que participaram em outras edições da MDJ e das lideranças locais.
Podem fazer parte da MDJ todos aqueles jovens (homens e mulheres) de boa vontade dos mais diferentes movimentos e pastorais que desejam serem missionários dentro da Diocese de Guarapuava.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

A mais pura verdade...hehe

RATINHOS DO SENADO

Curso de Filsofia


FILOSOFIA (Licenciatura)
Guarapuava - Noite

É uma licenciatura de caráter humanístico que valoriza o auto-conhecimento, a relação com o outro, a consciência ética, o desenvolvimento pessoal e objetiva a formação de professores de filosofia. Caracteriza-se pela reflexão crítica, a fim de compreender os fundamentos da realidade e das questões que constituem o corpo do pensamento filosófico ao longo de toda história. Faz parte da formação a experiência investigativa, a pesquisa, a análise, a discussão e a construção de um pensamento autônomo.

Mercado de Trabalho
Magistério em escolas de ensino fundamental e médio, em universidades e outras instituições que se voltam para a educação continuada. Entidades e instituições que enfatizam as relações humanas e a satisfação dos funcionários em seus ambientes de
Trabalho.

Fonte: http://www.unicentro.br/graduacao/defil/

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Uma música que gosto - GENTE LAURA PAUSINI


Gente
Laura Pausini

Si sbaglia sai quasi continuamente
Sperando di non farsi mai troppo male
Ma quante volte si cade

La vita sai è un filo in equilibrio
E prima o poi ci ritroviamo distanti
Davanti a un bivio

Ed ogni giorno insieme per fare solo un metro in più
Ci vuole tutto il bene che riusciremo a trovare in ognuno di
noi

Ma a volte poi basta un sorriso solo
A sciogliere in noi anche un inverno di gelo
E ripartire da zero

Perché non c'è un limite per nessuno
Che dentro sè abbia un amore sincero
Solo un respiro

Non siamo angeli in volo venuti dal cielo
Ma gente comune che ama davvero
Gente che vuole un mondo più vero
La gente che incontri per strada in città

Prova e vedrai ci sarà sempre un modo
Dentro di noi per poi riprendere il volo
Verso il sereno

Non siamo angeli in volo venuti dal cielo
Ma gente comune che ama davvero
Gente che vuole un mondo più vero
La gente che insieme lo cambierà

Non siamo angeli in volo venuti dal cielo
Ma gente comune che ama davvero
Gente che vuole un mondo più vero
La gente che insieme lo cambierà

Insieme lo cambierà, proverà
Gente che proverà
Lavori lo cambierà, riuscirà
Gente che riuscirà
Insieme ci riuscirà, cambierà
Gente che cambierà

TRADUÇÃO

GENTE

Volta a cair, e voltará a se enganar
Muito mais forte se cabe.

A vida é um fio em equilíbrio,
Que ao separar dois pontos iguais e distantes
Pode se juntar.

E cada dia juntos, fazendo só um metro a mais,
Se precisa de tudo, tudo que é bom e que é ruim que tenha em você.

Mesmo que depois lhe baste um sorriso,
Para fundir todo um inverno de gelo,
Para começar do zero.

Porque não há um limite para ninguém,
Que dentro dele tenha valores eternos,
Não há mais mistério.

Não somos...
Anjos, não caímos do céu,
A gente que busca o amor verdadeiro,
Gente que quer um mundo sincero,
A gente corrente de qualquier cidade.

Prove e você verá que sempre há algo novo
Dentro de você para começar outro vôo
Direto ao céu.

Não somos...
Anjos, não caímos do céu,
A gente que busca o amor verdadeiro,
Gente que quer um mundo sincero,
A gente que unida mudará.

Gente que quer um mundo sincero,
A gente que unida mudará.

Unida mudará, você verá,
Gente que lutará.
Unida tentará, você verá,
Gente que arriscará.
Unida conseguirá, você verá,
Gente que mudará.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

A Participação da Juventude na Política

A Participação da Juventude na Política

Quão difícil é ser Jovem nesta sociedade “civilizada”, ou como chamam “globalizada”. Sempre nos dizem estar errados, nada o que fazemos os agrada; Para fazer e “pagar” por certas coisas dizem-nos ser crianças, porém para outras já não temos mais idade.

O “tio capitalismo” nos diz como agir, falar, o que comer, vestir ou não. Decide tudo por nós, e nos classificam como lixo social, e ainda querem vender-nos a idéia de que ser Jovem é ser Livre.

Jogadas Políticas, incentivam o voto aos 16 anos, mostram uma idéia que chega a parecer falsa, de que a juventude tem o poder de decidir. E de fato tem, só falta descobrir e se usar disso. E já que essa molecada não tem ainda uma consciência critica e política formada, acaba por manter os "velhos camaradas" no poder.

Mas em meio a essa juventude de idéias bagunçadas, há os que se destacam, são lideres responsáveis, competentes e de fato interessados em participar e fazer a mudança acontecer, acreditando sempre, e mesmo com desafios cada vez maiores, um dia em uma sociedade onde reine a Justiça, possa ele e os demais viver.

Para que isso seja possível se faz necessário que os jovens sejam inseridos nos quadros e cenários sócio-político- religiosos de nosso país, pois eles têm o poder de transformação, a energia necessária, idéias renovadas e criativas para dar um rumo diferente à história de nossa sociedade.

Antes disso precisa compreender, dentre muitas outras coisas que “política” faz parte do dia-a-dia, e independente de sua ideologia ou sigla partidária, deve participar ativamente das discussões ou debates políticos que envolvem não só o futuro, mas em especial o presente.

Precisamos mudar a visão que a sociedade capitalista brasileira tem de não levar o jovem a sério. Nem o Jovem no Brasil tem levado o Jovem à sério. E se um país ou instituição seja ela administrativa, educacional, política, ou religiosa, não Acredita no Jovem, não poderá de forma alguma ter sucesso no seu amanhã.


VOCÊ JOVEM ACEITA ESSE DESAFIO?


Luana Kaminski : F²LK


terça-feira, 19 de maio de 2009

AFINAL O QUE É POLÍTICA???

AFINAL O QUE É POLÍTICA???

A sociedade Brasileira está profundamente indignada com a falta de ética na política, mas é angustiante perceber que a maioria das pessoas ainda não tomou consciência do poder transformador que tem em suas mãos. Faz-se necessário que um número maior de cidadãos descubra que votar conscientemente é mais do que uma forma de participação política, é um ATO POLÍTICO.

Nota-se que muitas pessoas não gostam de política, porque confundem POLÍTICA com POLITICAGEM.

Política é tudo aquilo que interessa a todos nós, é o cuidado das coisas públicas, é lutar pelos seus direitos e cumprir seus deveres.

Politicagem é o abuso da ordem política, é o não atendimento ao bem comum. È o cuidado dos interesses próprios em prejuízo do bem geral. Quem diz que não gosta de política favorece os politiqueiros!

É preciso entender que em política não existe neutralidade. Na verdade tudo passa por decisões políticas: ter ou não emprego, recursos financeiros, transporte, ter médicos suficientes na unidade de saúde, vaga para internamento hospitalar e até nossas condições de lazer.

O principal problema de nós, eleitores, é que não temos uma boa memória, nos esquecemos facilmente das promessas de campanha e muitas vezes não lembramos nem o nome do candidato em quem votamos.

Alguns eleitores até lembram o nome do candidato e das falsas promessas, mas sentem-se pressionados a votar no mesmo candidato, pois receberam e recebem favores do mesmo. É a tão comum e conhecida compra de votos, que todos sabem que acontecem, mas que poucos tomam a atitude de denunciá-la, pois que mal há em ganhar uns litros de gasolina, algumas cestas básicas, ou outros favores???

O candidato que pratica esse tipo de coisa acostuma mal o povo, fazendo-o refém e dependente de esmolas e promessas.

Até quando ficaremos reféns de grupos que dominam o poder e exercem mandatos eletivos pensando, apenas, nos interesses pessoais e os de seus grupos?

Somente com a participação de todos construiremos um Município melhor, um Estado mais atuante e uma Nação mais democrática e autônoma.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Para Refletir


"Eu quase que nada não sei,
mas desconfio de muita coisa"

(João Guimarães Rosa em Grande Sertao: Veredas)

terça-feira, 5 de maio de 2009

E não é que o Pessoar já começou a mostrar as Fuça...

Pois é...o Pessoal começou a Aparecer...
Alguns dos possiveis candidatos a Governador de nosso estado começaram a mostra a cara. Beto Richa, Osmar Dias, penso também que a Greise( como todo petista...hehe) vai tentar de novo, e há ainda os que falam do Pessutti. E agora...Beto Richa já eh da FAmília dos Tradicionais, muito queido pela Elite, faz a pose de galan. "Titio" Osmar Dias é bem visto pelo povo mais simples, sem contar que passa a imagem de seriedade, bom moço, homem experiente. Greise a petista persistente, um dia ela chega lah, não sei onde, pq até agora não decidiu se quer ser, prefeita, governadora, senadora..., e o Pessutti há os q digam q continuará o trabalho do "Tio" Requião, q é até bem visto pelo povo paranaense, mas principalmente pelos não paranaenses.
E agora quem será???
O Galan do Richa anda de Festa em Festa, como no ultimo dia 01-05, q esteve na festa do Trabalhador em Cascavel...e se usou de um momento impróprio para se promover, ou seja, para ser visto para ser lembrado...mas paciência neh...
Falando dos Deputados, legal que agora o Fernandinho(uiuiui), tem tempo para estar aqui na cidade, com o tal do bairro ativo(eh legal, mas deveria ser constante, não soh pré-eleição), e os outros?
Eita, será que teremos algum nome descente para ao menos pensar em VOTAR???

Socorrooooooooo...

segunda-feira, 13 de abril de 2009

É renunciando o conforto do ninho que o pássaro voa e se deleita com as amplas e maravilhosas paisagens da natureza.
(Torres Pastorino)

domingo, 12 de abril de 2009

É pra acabar...

Eita mundo véio, para não perder o costume e fazer valer a máxima quem em Guarapuava"quem não é visto não é lembrado"( especialmente quando se aproxima o período eleitoreiro...hehe), foi o que mais uma vez acompanhamos nesta última sexta-feira, dez de abril de 2009, sexta- feira da paixão.
Estavam presentes, sem sentido algum( a não ser o de ser visto para ser lembrado nas hora da eleição, ou seja, para aparecer), o Nosso Querido Prefeito Luiz Fernando Ribas Carli, sua esposa Ana Rita Slaviero Guimarães Carli, e o Deputado Estadual( já em campanha de reeleição) Luiz Fernando Ribas Carli Filho, ao lado do Bispo da Diocese de Guarapuava, Dom Antônio Wagner da Silva, SCJ, que fez a abertura do evento.
Sem contar que o "espetáculo" foi coordenado pela companhia de teatro Arte & Manha, a qual é de uma pessoa que também foi candidata em 2008, mas isso não vem ao caso, já que tal companhia já tem anos de parceria com a diocese.
Sinceramente, não concordo com isso, pra quê e por quê, se usar da Fé e de Eventos Religiosos para se auto promover politicamente??? Desculpe-me quem é a favor disso, mas eu não aguento não, e não faço nem faria isso...
FF.LK

segunda-feira, 30 de março de 2009

Quem sou eu???

Quem sou eu???
Bom, que posso dizer que sou? Será que de fato sou? Mas digamos que posso "classificar-me" como sendo um:
“Mistério para alguns...
Solução para outros...
Inferno para poucos(ou muitos...rsrs)...
Perfeita para loucos”...
Essa sou eu!!!
Sou uma pergunta com respostas parcias...
Sou a resposta aos problemas do mundo...
Sou uma filha de Deus, uma cidadã do mundo e do infinito, alguém que tem respostas a perguntas que não foram feitas e perguntas que nunca terão respostas...
FF.Luana Kaminski
Meu nome diz que sou:
LUANA:(italiano) Filha da luz. (alemã) Guerreira. (indígena) Complemento da Lua. (africano)Variante: Luanda. Nome de pessoa bastante intuitiva e perceptiva das situações de perigo, como se contasse com um radar.
KAMINSKI: (polonês) Originário das pedras, ou da família do pedreiro. Pedra Fundamental, essencial.
FF.LK

domingo, 29 de março de 2009

Pq Acreditamos Amar?


Pq Acreditamos Amar?

Pq Acreditamos Amar?

Se isso é pura ilusão.

Dificilmente sobrevive-se à tanta enganação.

No começo é tudo tão lindo, que muitos acreditam estar no dito paraíso.

Mas na primeira dificuldade tudo vem ao chão.

E se fica a chorar, juntando os pedaços do coração,

E jurando nunca mais se apaixonar.

Mas o que seria esse tal AMAR,

Que nos é o TUDO e o NADA?

Como algo tão bom, se torna tão ruim

Em questão de segundos. E mesmo nos machucando,

E ficando marcados queremos e voltamos a isso buscas?

Pq?

Filósofa do Século XXI

Saudade

Saudade

O pior não é quando chove lá fora

Mas quando chove aqui dentro de casa, dentro de mim.

E encharcada de seu cheiro, de seu jeito, de suas lembranças

meio confusa, sem cabeça

Eu busco aquele tempero.

E percebo, assim meio sem jeito

que não falta o sal, nem a pimenta,

os temperos estão todos aqui.

Mas ainda falta o mais importante,

falta VOCÊ...

Filósofa do Século XXI

sábado, 31 de janeiro de 2009

Amigo Aprendiz



Amigo Aprendiz

Quero ser seu amigo(a),
Nem demais e nem de menos,
Nem tão longe e nem tão perto,
Na medida mais precisa que eu puder.
Mas amar-te, sem medida.
E ficar na tua vida
Da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-te a liberdade.
Sem jamais te sufocar.
Sem forçar tua vontade.
Sem falar quando for hora de calar
E sem calar quando for hora de falar.
Nem ausente e nem presente por demais,
Simplesmente, calmamente, ser-te paz...
É bonito ser amigo(a).
Mas, confesso, é tão dificil aprender!
E por isso eu te suplico paciência.
Vou encher este teu rosto de lembranças!
Dá-me um tempo de acertar nossas distâncias!
Quem tem um amigo(a)...
Tem o maior tesouro
que a vida nos poderia dar...
"Dá-me um tempo de acertar nossas distâncias"...
(Padre Zezinho)